quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Aborto

Acessem:

OBSERVAÇÃO:
  O fórum de discussão será realizado através deste Blog com comentários de cada membro dos grupos. Os comentários poderão ser postados logo após a apresentação dos grupos e deverão conter justificativa que sustente a opinião explicitada
.

A Invasão das Algas

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http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=17983&id_pagina=1

Obs: Confirmar com o professor o valor da atividade  e a data da apresentação dos Slides

Tempo Geológico

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http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=10012&id_pagina=1


OBS: A avalição do trabalho deverá ser postada pelo grupo nos comentários deste blog

Estudando a Célula

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http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w4.php?id_actividad=23091&id_pagina=4

Sexualidade

Acessem o link  
http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_horizontal_w.php?id_actividad=4224&id_pagina=5

OBS: A encenação proposta na atividade deverá ser descrita em um texto no formato de rotiero. Utilize para isto um editor de texto.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O Fantástico Krill

Acesse o link abaixo  e leia o conteúdo. Após a leitura elabore uma mapa conceitual sobre o Krill






http://pt.wikipedia.org/wiki/Krill

Controle Biológico

Controle biológico é um fenômeno que acontece espontaneamente na natureza e consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais. É uma estratégia que o homem vem utilizando há muito tempo para o controle de patógenos, pragas e ervas daninhas.




O termo Controle Biológico foi empregado pela primeira vez em 1919, por H.S. Smith, para designar o uso de inimigos naturais para o controle de insetos-praga. Posteriormente essa expressão foi usada para designar todas as formas de controle, alternativas aos produtos químicos, que envolvessem métodos biológicos. Assim, o Controle Biológico denominava técnicas tão diversas como o uso de variedades resistentes, rotação de culturas, antecipar ou retardar as épocas de plantio e colheita, queima de restos de culturas, destruição de ramos e frutos atacados, uso de atraentes e repelentes, de feromônios e de armadilhas.



O controle biológico é um componente fundamental do equilíbrio da Natureza, cuja essência está baseada no mecanismo da densidade recíproca, isto é, com o aumento da densidade populacional da presa, ou do hospedeiro, os predadores, ou parasitos, tendo maior quantidade de alimento disponível, também aumentam em número. Desta maneira, os inimigos naturais causam um declínio na população da praga. Posteriormente, a população do inimigo natural diminui com a queda no número de presas, ou hospedeiros, permitindo que a população da praga se recupere e volte a crescer. Neste caso, os parasitos e predadores são agentes de mortalidade dependentes da densidade populacional da praga.



Em comparação ao controle químico o controle biológico apresenta vantagens e desvantagens. Entre as vantagens pode-se citar que é uma medida atóxica, não provoca desequilíbrio, não possui contra-indicações, propicia um controle mais extenso e é eficiente quando não existe maneira de se utilizar o controle químico. Em compensação requer mais tecnologia, possui um efeito mais lento, não é de tão fácil aquisição, nem sempre pode ser aplicado em qualquer época do ano e, geralmente, é mais caro.



Tipos de Controle Biológico:



Controle biológico artificial é quando o homem interfere de modo a proporcionar um aumento de seres predadores, parasitos ou patógenos, podendo esses serem: insetos (mais atuantes no controle biológico natural), fungos , vírus, bactérias , nematóides e ácaros.



Controle biológico clássico . Importação e colonização de parasitóides ou predadores, visando ao controle de pragas exóticas (eventualmente nativas). De maneira geral, as liberações são realizadas com um pequeno número de insetos por uma ou mais vezes em um mesmo local. Neste caso o controle biológico é visto como uma medida de controle em longo prazo, pois a população dos inimigos naturais tende a aumentar com o passar do tempo e, portanto, somente se aplica a culturas semiperenes ou perenes.



Controle biológico natural . Refere-se a população de inimigos que ocorrem naturalmente.São muito importantes em programas de manejo de pragas, pois são responsáveis pela mortalidade natural no agroecossistema e, conseqüentemente, pela manutenção de um nível de equilíbrio das pragas.



Controle biológico aplicado. Trata-se de liberações inundativas de parasitóides ou predadores, após criação massal em laboratório. Esse tipo de controle biológico é bem aceito pelo usuário, pois tem um tipo de ação rápida, muito semelhante à de inseticidas convencionais. O CBA refere-se ao preceito básico de controle biológico atualmente chamado de multiplicação (criações massais), que evoluiu muito com o desenvolvimento das dietas artificiais para insetos, especialmente a partir da década de 70.



DEFINIÇÕES



Parasita. É um organismo usualmente menor que o hospedeiro. Os parasitas podem completar seu ciclo de vida em um único hospedeiro e na maioria das vezes não matam o hospedeiro. Ex. piolho.



Parasitóide. Inicialmente parasitam o hospedeiro causando sua morte até o final do seu ciclo evolutivo.É muitas vezes do mesmo tamanho do hospedeiro, mata este e exige somente um indivíduo para completar o desenvolvimento; o adulto tem vida livre.



Predador. Sempre atacam e matam sua presa. È um organismo de vida livre durante todo o ciclo de vida. Usualmente é maior do que a presa e requer mais do que uma para completar o seu desenvolvimento. Ex. leão



Os predadores podem ser classificados em:

Monófagos. Comem apenas uma espécie de presa.

Estenófagos . Comem um número restrito de espécies.

Oligófagos. Comem um número moderado de espécies.

Polífagos . Comem um grande número de espécies.

Insaciáveis . Matam indiscriminadamente. Ex. Aranhas


Agentes de controle

O controle biológico envolve o reconhecimento de que todas as espécies de plantas e animais têm inimigos naturais atacando seus vários estágios de vida. Dentre tais inimigos naturais existem grupos bastante diversificados, como insetos, vírus, fungos, bactérias, aranhas, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. A forma mais conhecida de controle biológico é o controle de insetos por outros insetos. Isto acontece o tempo todo nos sistemas agrícolas de forma natural, independentemente da ação do homem: por exemplo, muitos insetos se alimentam naturalmente de outros insetos, ou populações de insetos são às vezes sujeitas a epidemias as que acabam matando. No entanto, em alguns casos, a interferência do homem passa a ser necessária e são introduzidos ou manipulados insetos ou outros organismos para controlar quaisquer outras espécies que prejudicam os cultivos.



Os mais utilizados no controle biológico artificial são fungos , bactérias e vírus, para os quais há inclusive formulações comerciais a venda em lojas de produtos agrícolas (como o Dipel, entre outros). Os animais insetívoros (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos), por serem inespecíficos, apesar de destruírem um grande número de insetos, não são usados em controle biológico pelo homem. Neste grupo incluem-se, por exemplo, lagartixas, sapos, rãs, tamanduás, tatus, etc. Veja tabela abaixo alguns microorganismos usados para controle biológico de pragas:


O mercado


O interesse pelos programas de controle biológico de pragas tem crescido consideravelmente no mundo em função do novo direcionamento internacional da produção agrícola de favorecer a conservação e o uso sustentável dos recursos biológicos, requisitos básicos da Convenção da Biodiversidade. Políticas internacionais demandam fortemente alternativas para os agrotóxicos, e a utilização de inimigos naturais de pragas é uma alternativa promissora. Em um país como o Brasil, que despeja, por ano, cerca de 260 mil toneladas de agroquímicos nas lavouras e onde o consumo de praguicidas cresceu 60% nos últimos quinze anos o controle biológico parece ser uma alternativa não apenas ecologicamente correta, mas também economicamente justificável.

Atualmente, existem disponíveis no mercado cerca de 200 produtos de controladores biológicos registrados, os chamados bioinseticidas, com faturamento anual de 300 milhões de colares, o que corresponde apenas a 1% do faturamento conseguido pelos compostos químicos empregados com a mesma finalidade.


Do ponto de vista do mercado consumidor é importante notar que os consumidores estão cada vez mais exigentes, preferindo alimentos saudáveis e cuja produção não agrida o meio ambiente.



Para os produtores ainda há a vantagem no preço: os produtos orgânicos obtêm preços médios de 30% a 40% acima do valor do produto convencional e está conquistando o mundo. Na Europa, a agricultura orgânica cresce 25% ao ano, e na Áustria a produção agrícola orgânica atinge 40% da produção total. No Brasil, décimo produtor mundial, o crescimento anual está numa média de 10%, e no ano passado movimentou cerca de 150 milhões de dólares, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura (FAO). No mundo, o movimento chega a US$ 24 bilhões, de acordo com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas.

Considerando as vantagens da produção com custos mais baixos, da diminuição dos impactos ambientais, do aumento da segurança alimentar e da menor exposição dos trabalhadores rurais a substâncias tóxicas, o controle biológico de doenças, insetos e plantas daninhas se torna, cada vez mais, uma prática comum em nosso meio rural, tornando a agricultura e os alimentos mais saudáveis. É possível reduzir em até 60% a aplicação de agrotóxicos realizando-se o manejo ecológico adequado. Práticas como as do controle biológico, além de ser ecologicamente recomendáveis e moralmente satisfatórias, diminuem o custo de produção ao agricultor e permite uma produção desprovida de agentes químicos, tão valorizada hoje em dia no mercado internacional.

O Brasil é um dos poucos países do mundo detentores da chamada megadiversidade biológica, ou seja, de ecossistemas importantes ainda íntegros. Essa biodiversidade pode oferecer uma oportunidade ímpar para o controle biológico de pragas no país, como também, em outros países do mundo, com a identificação de novos organismos vivos com potencial de serem utilizados no controle biológico.

Os inimigos naturais são de grande importância para agricultura sustentável, e podem, freqüentemente, substituir ou reduzir a necessidade de utilização dos agrotóxicos, sendo um importante componente no manejo ecológico de pragas. A tendência do uso do controle biológico de pragas é aumentar,consideravelmente,no âmbito global, atendendo às demandas internacionais na utilização de práticas agrícolas menos agressivas ao meio ambiente.

Fontes:

http://www.floresta.ufpr.br/~lpf/contbio01.html

http://www.planetaorganico.com.br/controle.htm

Adaptado de: http://sitebiologico.blogspot.com/2007/10/controle-biolgico.html

Consulte também:

http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/artigos/artigo_controle_biologico.html

http://www.planetaorganico.com.br/controle.htm

Atividade 1

1) Apresente três definições para o termo “ Controle Biológica” .


2) Diferencie Controle biológico natural e aplicado.


3) Qual a forma mais conhecida de controle biológico?


4) Explique a relação entre a biodiversidade brasileira e o controle biológico.


5) Quais as vantagens da adoção dos métodos de controle biológico?


6) Descreva resumidamente as estratégias dos programas de controle biológico.


7) Explique a diferença entre parasita e parasitóide.


8) De que maneira o controle biológico contribui para o equilíbrio da natureza?


9) Descreva um exemplo de controle biológico aplicado no Brasil.

Atividade 2

Após responder os questionamentos da atividade 1 elabore um mapa conceitual do tema Controle Biológico

terça-feira, 10 de maio de 2011

Perguntas e respostas sobre: Toxoplasmose

O que é toxoplasmose?




A Toxoplasmose é uma doença de distribuição mundial, que atinge pessoas e animais, provocada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii.


Como os humanos podem se infectar?


As vias de transmissão possíveis são:


- Ingestão de cistos na carne crua ou mal passada de animais portadores. Considerada a forma mais comum de contaminação.


- Ingestão de cistos provenientes de fezes de gatos, seja pelo manuseio da caixa de areia, contato com solo contaminado, ou ingestão de verduras contaminadas.


- Infecção transplacentária, quando o parasita ataca o feto antes do nascimento, através da placenta, nos casos onde as gestantes têm seu primeiro contato com o toxoplama. Quando já existem anticorpos no início da gestação a doença não se desenvolve.


Qual o risco de adquirir toxoplasmose?


Quando uma pessoa tem seu primeiro contato ela pode desenvolver sinais clínicos semelhantes ao de uma gripe, dores no corpo, tosse, entre outros. As defesas do organismo costumam ser suficientes para conter o processo, embora pessoas portadoras de imunodeficiências possam desenvolver sinais graves. Após esta primeira infecção o indivíduo ganha imunidade contra a doença. O maior perigo está nos casos onde gestantes se infectam pela primeira vez em sua vida e desenvolve a infecção. O feto poderá ser infectado e apresentar mal-formações (abertos, microftalmia, encefalite, hidrocefalia, corioretinite, retardo mental, convulsões, epilepsia, surdez, cegueira, entre outras).


Como as gestantes podem se prevenir?


Não comendo alimentos crus ou mal-cozidos, usando luvas ao fazer jardinagem, e deixando de manusear a caixa de areia dos gatos. É interessante que a gestante possa saber antecipadamente se tem ou não anticorpos contra a toxoplasmose para poder planejar suas ações preventivas.


É preciso se desfazer dos gatos da casa?


Não, conviver e manusear gatos é seguro, seguindo as recomendações descritas anteriormente.


Qual o papel dos gatos na transmissão da doença?


Os felinos são os hospedeiros definitivos do Toxoplasma, após a infecção este irá eliminar cistos (formas resistentes do parasita) em suas fezes por um período máximo de 15 (quinze) dias. Estes cistos podem ficar no solo por mais de um ano e podem contaminar alimentos e ser transportados por moscas, baratas e até minhocas. Os gatos se contaminam geralmente ingerindo carne contaminada, seja servida pelos donos ou ingerindo suas presas (como ratos e pássaros).


Como evitar a contaminação em gatos?


Evitando que este possa caçar e não oferecendo leite (principalmente de cabra) nem carne crua. Para tanto se deve evitar acesso ao exterior, além da castração que pode ajudar na contenção.


Manipular gatos é seguro para gestantes?


A manipulação é segura pois mesmo que o gato esteja no período de eliminação de cistos estes não na forma esporulante (a qual acontece 24 horas a eliminação do cisto). Gatos possuem hábitos de higiene bastante desenvolvidos, não permanecendo em contato com as próprias fezes e limpando-se grande parte do dia.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Reino Protista: Parasitas

Toxoplasma gondii


A toxoplasmose é uma protozoonose de distribuição mundial. É uma doença infecciosa, congênita ou adquirida, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Ocorre em animais de estimação e produção incluindo suínos, caprinos, aves, animais silvestres, gatos e a maioria dos vertebrados terrestres homeotérmicos (bovinos, suínos, cabras, etc.). Acarreta abortos e nascimento de fetos mal formados.


Toxoplasma gondii possui três formas infectantes em seu ciclo de vida: oocisto, bradizoítos contidos em cistos e taquizoítos.

O gato e outros felinos, que são os hospedeiros definitivos, estão relacionados com a produção e eliminação dos oocistos (ovos) e perpetuação da doença, uma vez que somente neles ocorre a reprodução sexuada dos parasitos. Eles ingerem os cistos que estão nos tecidos dos animais homeotérmicos, principalmente dos ratos e pássaros. Após essa ingestão passam a eliminar nas fezes por um período em média de quinze dias os oocistos não esporulados, sendo que provavelmente esta será a unica vez durante a vida que esse gato irá eliminar os oocistos não esporulados. No ambiente, através de condições ideais de temperatura, pressão, oxigenação e umidade os oocistos levam de 1 a 5 dias para se esporular e se tornar infectante.
A toxoplasmose pode ser adquirida pela ingestão de água e/ou alimentos contaminados com os oocistos esporulados, presentes nas fezes de gatos e outros felídeos, por carnes cruas ou mal passadas, principalmente de porco e de carneiro, que abriguem os cistos do protozoário Toxoplasma gondi. A ingestão de leite cru contendo taquizoítos do parasito, principalmente de cabras, pode ser uma forma de infecção, mas provavelmente rara, pois a cabra tem de se infectar durante a lactação para que exista a possibilidade de passagem de taquizoítos para o leite.


A toxoplasmose pode ser transmitida do pai para o filho, mas não se transmite de uma pessoa para outra apesar de que já foi constatado a transmissão por transfusão sanguínea e transplante de órgãos de pessoas infectadas. Seu diagnóstico é feito levando em conta exames clínicos e exames laboratoriais de sangue, onde serão pesquisadas imunoglobulinas como a IgM e IgG.

O Toxoplasma gondii é um protozoário parasita intracelular obrigatório do grupo dos Apicomplexa, como outros parasitas como o Plasmodium. Há pouca variação entre os toxoplasmas presentes em diferentes partes do globo, podendo-se dizer que só há praticamente uma estirpe. O toxoplasma só pode reproduzir-se se as formas excretadas nas fezes dos gatos forem ingeridas por animais que os (outros) gatos caçam, podendo assim infectá-los. Se for ingerido por seres humanos, a sua reprodução é inviável, uma vez que só no intestino dos felídeos é que pode adaptar formas em que é excretado.

O ciclo inicia-se pela ingestão de cistos presentes em carne (por exemplo, de porco, rato ou coelho), pelos felídeos. A parede do cisto é dissolvida por enzimas proteolíticas do estômago e intestino delgado, o parasita liberado do cisto, penetra nos enterócitos (células da mucosa intestinal) do animal e replica-se assexuadamente dando origem a várias gerações de Toxoplasma através da reprodução assexuada. Após cinco dias dessa infecção, inicia-se o processo de reprodução sexuada, em que os merozoítos formados na reprodução assexuada dão origem aos gametas. Os gâmetas masculino (microgameta) e feminino (macrogameta), descendentes do mesmo parasita ou de dois diferentes, fundem-se dando origem ao ovo ou zigoto, que após segregar a parede cística dá origem ao oocisto. Este é expulso com as fezes dos animais após nove dias (cada gato expulsa mais de 500 milhões de oocistos em cada defecação).

O gato é o hospedeiro do T.gondii . Já no exterior, sofre divisão meiótica (esporulação) novamente após alguns dias, formando-se dois esporocistos cada um com quatro esporozoítos. Uma forma altamente resistente a desinfectante pode durar cinco anos em condições úmidas. Estes são activados em taquizoítos se forem ingeridos por outro animal, chamado hospedeiro intermediário: por exemplo, um rato ou coelho que coma erva em que algum gato ou outro felídeo tenha defecado ou uma criança ou adulto que mexa com os dedos em material contaminado com fezes e depois leve-os à boca. Os taquizoítos podem se infectar e replicar em todas as células dos mamíferos, exceto nas hemácias. Uma vez ligados a uma célula do hospedeiro, o parasito penetra na célula e forma um vacúolo parasitóforo, dentro do qual se divide. A replicação do parasito continua até que seu número no interior da célula atinja uma massa crítica que provoca a ruptura da célula, liberando parasitos que irão infectar outras células adjacentes. A maior parte dos taquizoítos é eliminada pelas respostas imunes humoral e celular do hospedeiro. Algumas dessas formas produzem oocistos, contendo muitos bradizoítos, ocorrendo em vários órgãos do hospedeiro, mas persistem no SNC e nos músculos. Se o animal for caçado e devorado por um felídeo, os cistos libertam os parasitas dentro do seu intestino, infectando o novo hóspede definitivo.


Epidemiologia existe em todo o mundo. Mais de metade da população, mesmo em países desenvolvidos, tem anticorpos específicos contra o parasita, o que significa que está ou já esteve infectada (o que não significa que tenha tido a sintomatologia da doença, pode ter tido a infecção assintomática). O ser humano é infectado após ingerir oocistos expelidos com as fezes por gatos infectados, ou ao comer carne mal cozida de um animal que tenha ingerido o parasita de fezes de felídeos (ovelhas, vacas e porcos, tal como os humanos são infectados). Levando em conta também, que o modo de contaminação mais comum é ingerindo carne mal cozida e contaminada.

É importante que as mulheres grávidas façam o exame que detecta se elas são imunes a toxoplasmose.
Se a infecção se der durante a gravidez (o que ocorre em 0,5% das gestações), os parasitas podem atravessar a placenta e infectar o feto, o que pode levar a abortos e a malformações em um terço dos casos, malformações como hidrocefalia podendo também ocorrer neuropatias e oftalmopatias na criança como défices neurológicos e cegueira, mas se a infecção tiver sido antes do início da gravidez não há qualquer perigo, mesmo que existam cistos.

Os cistos contêm uma forma infectante do parasito, que é o bradizoíto, e em vez de se reproduzir rapidamente, formaram antes estruturas derivadas da célula que infectou, forte e resistente, cheia de liquido e onde o parasita se reproduz lentamente. Os cistos crescem e podem afetar negativamente as estruturas em que se situam, mais frequentemente músculos, o cérebro, no coração ou na retina, podendo levar a alterações neurológicas, problemas cardíacos ou cegueira, mas geralmente sem efeitos nefastos. Os cistos permanecem viáveis por muitos anos, mas não se disseminam devido à imunidade eficaz ganha pelo portador, inclusive contra mais oocitos que possam ser ingeridos. Se o indivíduo desenvolver ou for medicado para imunodeficiência, como após transplantes de órgãos, doenças auto-imunes ou na SIDA/AIDS, as formas ativas podem ser reativadas a partir dos cistos, dando origem a problemas sérios, com sintomas como exantemas (pele vermelha), pneumonia, meningoencefalite com danos no cérebro e miocardite, com mortalidade alta.
O diagnóstico é pela sorologia, ou seja, detecção dos anticorpos específicos contra o parasita, como as imunoglobulinas IgM, que só existem nas fases agudas, e IgG que está aumentada na fase crônica da doença.
Na maioria dos casos não é necessário tratamento já que o sistema imunitário geralmente resolve o problema. Na gravidez ou em imunodeprimidos usa-se espiramicina, pirimetamina e sulfadiazina, para controlar a multiplicação do Toxoplasma gondii, mas também deve ser fornecido ao paciente ácido fólínico ou levedura de cerveja, para regularizar o sistema imunológico. Clinicamente é difícil fazer o diagnóstico porque os casos agudos podem levar à morte ou evoluir para a forma crônica. Esta pode assemelhar a outras doenças (mononucleose, por exemplo).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Toxoplasmose (acessado em 09/05/2011)



24/02/2002 - 08h40

Paraná tem maior epidemia de toxoplasmose do mundo

JOSÉ MASCHIO da Agência Folha, em Santa Isabel do Ivaí

A toxoplasmose fugiu ao controle das autoridades sanitárias em Santa Isabel do Ivaí (PR). O município, de 9.154 habitantes, tem até agora 375 casos confirmados e 743 notificações (pessoas com sintomas, mas cujos exames não estão prontos). A doença pode causar aborto, deficiências neurológicas e visuais.
Essa foi a maior epidemia do mundo, segundo os pesquisadores Cláudio Alberto Magalhães Silveira, da Escola Paulista de Medicina, e Lilian Bahia Oliveira, da Universidade Norte Fluminense. Silveira pesquisa lesões oculares; Lilian coletou amostras da água, enviadas aos EUA.
A epidemia local foi supostamente provocada por contaminação no sistema de abastecimento de água da cidade. Alguns gatos (hospedeiros do protozoário que causa a doença) tinham um ninho na estação de tratamento de água. Veterinários da Universidade Estadual de Londrina constataram que os animais tinham o protozoário.
A prefeitura corre atrás de recursos para distribuir água de qualidade: "Precisamos de um novo reservatório para ontem", disse o prefeito Adão de Almeida Ramos (PSDB). Técnicos da Funasa estão terminando o projeto para liberar até R$ 300 mil.

Quando a cidade registrava 138 casos, a Funasa enviou sete técnicos ao local. "Pesquisa foi o que não faltou, mas no auge da epidemia enfrentamos deficiência de ações práticas, como medicamentos e estrutura para exames", disse a enfermeira Josiane Prado, chefe do posto de saúde.

Elen Almeida, que contraiu a doença, está preocupada: "A cura é demorada e o medo é que depois de algum tempo ninguém mais se lembre da gente".

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u29487.shtml

Referência
Silva Junior, César da
Biologia vol. 2 Seres vivos estrutura e função. São Paulo, Saraiva,2005



Atividade

a) Já foram citados casos de algumas creches e pré-escolas onde crianças adquiriram a toxoplasmose. Qual teria sido a forma de infestação? Justifique e cite uma medida de profilaxia recomendável nesses casos.


b) Explique porque a txoplasmose é uma doença pouco conhecida, se ela tem alta incidência nas populações de todo o mundo?


c) O que significatransmissão transplacentária da toxoplasmose e qual sua conseqüência mais sérias?


d) Supondo que você seja o secretário municipal de saúde., que medidas tomaria para combater a toxoplasmose.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Avaliação da safra de cana-de-açúcar na região Centro-Sul

Tabela I
Tabela II



Obs 1: Clique na tabela para visualizar melhor os dados ou acesse os dados pelo link abaixo:


Atividade I
 Visualise os dados das tabelas I e II. Selecione alguns dados e monte dois gráficos, um com os dados da tabela I e outro com os dados da tabela II. Faça a interpretação dos gráficos, imprima e entregue todo o material até o dia 28/03/2011.

Obs 2 : peça o auxilio do professor de matemática se achar necessário.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Taxonomia

Atividade I

1 Observe o corpo da vaca, do bemtevi e do peixe.




2 Faça uma lista das semelhanças e diferenças que você consegue observar entre os três.



3 Compare os organismos dois a dois (vaca/bemtevi, vaca/peixe, bemtevi/peixe) e responda se o número de semelhanças encontradas foi maior ou menor que o número de diferenças?

O Método Científico

Os Cientistas
No laboratório de uma universidade, um senhor senta-se diante do microscópio eletrônico. Com anos de prática, observa atentamente um fragmento de fígado retirado de um paciente, à procura de pequenos organismos responsáveis por uma infecção comum em nosso país. Suas pesquisas têm grande importância porque podem mudar as formas de prevenção da moléstia e até mesmo alterar a maneira como os responsáveis pela Saúde Pública vêm lidando com a questão.


Ao mesmo tempo, no pantanal mato-grossense, lutando contra as cãibras, uma jovem ajeita-se como pode no interior de uma abafada barraca. Às voltas com nuvens de pernilongos e acotovelando-se com máquinas fotográficas e cadernos de anotações, ela estuda o comportamento de uma ave daquela região do Brasil, e permanecerá horas a fio naquela incomodas posição.

Nesse instante, ao redor da mesa do café, um grupo de pessoas conversa acaloradamente diante de uma pilha de papéis cheios de números. Há meses estão empenhadas em compreender como determinada doença hereditária é transmitida de pais para filhos, e estão muito perto de alcançar seu objetivo. Certo nervosismo toma conta dessas pessoas, pois sabem que outro grupo de pesquisadores também está próximo da solução do mesmo problema. Se conseguirem publicar seus resultados em alguma revista científica antes dos rivais, terão o reconhecimento da comunidade internacional de cientistas; caso contrário, seus esforços terão sido quase em vão. Descobertas científicas costumam dar méritos somente a quem chega em primeiro lugar!

Quando pensamos em um cientista, geralmente a imagem que nos vem é a de alguém com ar pensativo, vestindo um longo avental, em um laboratório cheio de frascos fumegantes e equipamentos eletrônicos. Entretanto, todas as pessoas citadas anteriormente são cientistas. Embora as "ferramentas" que utilizem — máquinas fotográficas, microscópios, tabelas com números etc. — sejam diferentes, todas buscam solucionar questões e compreender o mundo em que vivemos.


A ciência (do latimscientia, que significa "conhecimento") é o exame e a verificação da experiência hu- mana; é a maneira cuidadosa e organizada de estudar uma folha de goiabeira, um cão, um vírus ou mesmo o universo inteiro. O que a move é a curiosidade! Diferentemente da religião, da arte e da filosofia, a ciência limita-se àquilo que pode ser observado e medido de forma precisa. Os cientistas buscam a imparcialidade e a objetividade; já os artistas procuram a subjetividade, colocando diante dos olhos "lentes" capazes de modificar sua visão do mundo. A responsabilidade de retratar o universo exatamente como ele é não cabe aos artistas, e sim aos cientistas.



Os cientistas são pessoas reais: têm ambições, receios e também cometem erros. A ciência não faz julgamentos; os cientistas, porém, como qualquer pessoa, podem fazê-los. Sabemos, por exemplo, que as usinas nucleares geradoras de eletricidade podem trazer riscos à saúde das pessoas. Por meio de experimentos, a ciência pode quantificar esses riscos, estabelecendo relação entre a dose de radiação e as lesões que ela causa. A partir dessa informação, todos — e não apenas os cientistas — poderão fazer seu próprio julgamento e decidir se querem ou não a construção de usinas nucleares nas regiões em que vivem.

Os cientistas procuram construir representações precisas (ou seja, consistentes e não arbitrárias) do mundo que nos cerca. Porém, as convicções pessoais — de natureza religiosa, cultural ou política — e o contexto histórico, social e econômico podem influenciar a percepção que eles têm dos fenômenos e o modo como os interpretam. Reconhecendo esse fato, a ciência adota critérios que visam minimizar essas influências. O conjunto de procedimentos padrão adotados com essa finalidade constitui o método científico.

O trabalho dos cientistas — isoladamente ou em equipe — é a investigação, e a maneira como cada um executa suas tarefas difere de acordo com a área do conhecimento em que atua e suas características pessoais. Os cientistas lidam com fatos, ideias, hipóteses, dados experimentais e teorias. Vejamos um exemplo do cotidiano, embora aparentemente "pouco científico": logo pela manhã, você tenta dar a partida no automóvel, mas ele não pega.

O automóvel não dá a partida.

Esse é um fato, ou seja, algo que pode ser observado, constatado, percebido etc. Muitas coisas podem passar por sua cabeça, e você pode ter diversas idéias a respeito. O que aconteceu? Quando aconteceu? Por que aconteceu? Em uma possível explicação, você afirma: O automóvel não pega porque está com a bateria descarregada. Trata-se de uma hipótese, mas você pode acreditar tão firmemente nela que a considera a única explicação possível para o fato observado. Porém uma outra pessoa, girando a chave de ignição, nota que as lâmpadas do painel se acendem, e que os faróis e o toca-fitas podem ser ligados normalmente. Esse outro observador alega, então, que o defeito está no motor e não na bateria.

E agora? Contrariado, você quer demonstrar a exatidão de sua hipótese. Para isso, pede a um mecânico que meça a carga elétrica da bateria. Testando assim a hipótese, poderá concluir por sua veracidade ou não. Antes de testar nossa hipótese, devemos fazer o máximo de observações possíveis, porque, muitas vezes, ao submeter determinada hipótese a avaliações ou experimentos, deparamo-nos com outros fatos capazes de levantar novas questões. Abrindo o compartimento do motor do automóvel, por exemplo, você verifica que um dos cabos conectados à bateria está coberto por um estranho material esverdeado. O que será aquilo?

Os caminhos da ciência são cheios de encruzilhadas. Uma vez despertada a curiosidade do cientista, ele pode imaginar outras experiências e lidar com os novos fatos que observou.
Os passos do método científico
O método científico  possui um percurso normalmente seguido pelos pesquisadores  que tem como etapas fundamentais:

Observação. O cientista verifica a ocorrência de um ou mais fatos, fenômenos naturais ou qualquer outra observação que possa ser confirmada por mais pessoas.
Levantamento de questões. Depois de encarar o fato como um problema, imaginam-se possíveis variáveis, causas e conseqüências.
Formulação de hipóteses. Definido o problema, levantam-se possíveis explicações. Cada uma delas é uma hipótese, que também pode envolver previsões relativas ao fato.
 • Elaboração e execução de experimentos. Os experimentos capazes de testar as hipóteses formuladas devem lidar com uma parte do problema de cada vez e ser cuidadosamente controlados.
 • Análise dos resultados. Os resultados dos experimentos devem ser criteriosamente analisados, para se verificar se confirmam ou refutam as hipóteses apresentadas.
Conclusões. Se as hipóteses propostas não se mostrarem verdadeiras ou as previsões não se comprovarem, os experimentos deverão ser checados e repetidos. Caso os resultados ainda assim não se confirmarem, será necessário rejeitar as hipóteses iniciais e elaborar novas.
Publicação. Confirmados os resultados, eles devem ser publicados em revista científica, para que sejam analisados e criticados por outros pesquisadores, que podem repetir os experimentos. Posteriormente, as hipóteses passam a ser aceitas como teorias. As conclusões do método científico sãouni versais, ou seja, sua aceitação não depende do prestígio ou do poder de persuasão do pesquisador, mas de suas evidências científicas. Além disso, elas sãorepetí veis, isto é, podem ser refeitas e confirmadas por qualquer outro pesquisador que realize os mesmos experimentos ou observações.

Experimentos controlados Na realização de um experimento, um desafio é o controle sobre todas as variáveis envolvidas. Vejamos um exemplo: um médico que atende pessoas adultas acredita existir correlação entre o hábito de fumar e as doenças do coração. Sua hipótese é que "pessoas que fumam têm mais doenças do coração que as que não fumam". Ele passa a acompanhar centenas de fumantes durante vários anos, verificando que 30% deles têm algum tipo de doença cardíaca. Conclui, então, que "fumar aumenta a chance de ter doenças cardíacas".

Você aceitaria sem restrições essa conclusão? Que objeções poderia fazer? Em primeiro lugar, precisamos conhecer qual é a incidência de doenças cardíacas entre os não-fumantes, para saber se de fato ela é maior entre os fumantes. Em segundo lugar, devemos saber se as pessoas que apresentaram doenças cardíacas tinham, além do hábito de fumar, outros fatores capazes de provocá-las, tais como pressão arterial elevada, idade avançada, vida sedentária etc. Essas são outras variáveis importantes para esse problema. Uma forma de testar essa hipótese é a execução de um experimento controlado, que pode envolver o acompanhamento de dois grupos homogéneos, ou seja, formados por pessoas de mesma faixa etária, mesmo sexo, pressão sanguínea inicialmente normal etc. A única diferença entre eles deve ser a variável que está sendo testada; no caso, o hábito de fumar: um grupo de fumantes e um grupo de não-fumantes. Assim, as conclusões obtidas podem ter valor. É importante que os grupos tenham certo número mínimo de indivíduos, porque amostras muito pequenas podem levar a erros provocados pelo acaso. O grupo de não-fumantes — chamado grupo- controle — será comparado com o de fumantes —, que é o grupo experimental. A única diferença entre os dois grupos deve ser a variável que está sendo testada: no caso, o hábito de fumar.

Vejamos outro caso: um laboratório farmacêutico desenvolveu uma droga para o tratamento de vermes intestinais em cães e garante sua eficácia em 70% dos casos; um laboratório concorrente alega que ela "não vale nada".

Vamos realizar um experimento controlado para descobrir se a droga é eficaz. Inicialmente, separamos dois grupos de cães parasitados, que devem pertencer à mesma raça, ter aproximadamente a mesma idade e não apresentar outras doenças associadas.

O grupo experimental recebe a droga na dose adequada; aos animais do grupo-controle é dado um medicamento sem nenhum efeito, como farinha. Esse "falso remédio" é denominado placebo. Tal procedimento é necessário para se evitar a crítica de que a doença está sendo tratada não pela droga, mas apenas por se estar dando algo estranho aos cães. Depois de efetuado o tratamento, poderemos dizer se a taxa de cura entre os animais do grupo experimental, que receberam o novo medicamento, foi maior do que entre os animais do grupo-controle, que receberam o placebo.

Efeito placebo é a melhora que os doentes podem apresentar, causada apenas pelo fato de receberem certa medicação, independentemente das reais propriedades curativas que esta possa ter.




Atividade I


1 - No texto a seguir, reproduzido do livro Descobertas acidentais em ciências, de Royston M. Roberts, algumas frases referentes a etapas importantes na construção do conhecimento científico foram destacadas e precedidas por um numeral romano. "Em 1889, em Estrasburgo, enquanto estudavam a função do pâncreas na digestão, Merling e Minkowski removeram o pâncreas de um cão. No dia seguinte, um assistente de laboratório chamou-lhes a atenção sobre o grande número de moscas voando ao redor da urina daquele cão.



(I) Curiosos sobre por que as moscas foram atraídas à urina, analisaram-na e observaram que esta apresentava excesso de açúcar.

(II) Açúcar na urina é um sinal comum de diabetes. Von Merling e Minkowski perceberam que estavam vendo pela primeira vez a evidência da produção experimental de diabetes em um animal.


(III) O fato de tal animal não ter pâncreas sugeriu a relação entre esse órgão e o diabetes. [...] Muitas tentativas de isolar a secreção foram feitas, mas sem sucesso até 1921. Dois pesquisadores, Frederick G. Banting, um jovem médico canadense, e Charles H. Best, um estudante de Medicina, trabalhavam no assunto no laboratório do professor John J. R. MacLeod, na Universidade de Toronto. Eles extraíram a secreção do pâncreas de cães.


(IV) Quando injetavam os extratos [secreção do pâncreas} nos cães tomados diabéticos pela remoção de seus pâncreas, o nível de açúcar no sangue desses cães voltava ao normal, e a urina não apresentava mais açúcar."



Identifica nas frases I, II ,III e IV as seguintes etapas de construção do conhecimento científico :


Observação - Fato - Hipótese - Teste da hipótese - Teoria


Atividade II




Você está estudando em seu quarto quando a lâmpada se apaga subitamente. Proponha uma forma de verificar cientificamente por que ela apagou. Explique cada etapa de sua proposta de acordo com os procedimentos usuais do método científico.