quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Artrópodes 03 - Verificação de Leitura

Acesse pelo menos 4 dos links idicados abaixo e faça um comentário (análise). Não esqueça de indicar na postagem o endereço dos links visitados.
1  - http://www.planetaorganico.com.br/controle.htm




2  -http://www.agronline.com.br/artigos/artigo.php?id=42



3  -http://www.brasilescola.com/geografia/pragas-urbanas.htm



4  -http://www.hospitalgeral.com.br/1_com/pri_socorros/peconhentos.htm



5  -http://www.floresta.ufpr.br/~lpf/ind_entomologia.html



6  -http://www.insecta.ufv.br/Entomologia/ent/disciplina/ban%20160/AULAT/aula2/Diversidade.html

Artópodes 02 - A Muda

Categoria: Livro


Escrito em agosto 11, 2009 4:20 AM, por Mauro Rebelo

http://scienceblogs.com.br/vqeb/2009/08/a_muda.php







Os cordados, animais que possuem coluna vertebral, apresentam um crescimento contínuo. Que pode ser mais lento ou mais rápido, mas por se contínuo é difícil de perceber.



Os artrópodes por sua vez não possuem um esqueleto interno. Seu esqueleto é externo e denominado exoesqueleto. Imagine um cavaleiro medieval: sua armadura é um exemplo perfeito de exoesqueleto!



Mas voltando aos artrópodes. Entre eles estão vários bichos nojentos, mas alguns bichos bonitinhos também. A Joaninha é um artrópode. Por causa do esqueleto externo, os artrópodes não podem ter um crescimento contínuo. Esse crescimento descontínuo acontece de tempos em tempos. Por que todos precisamos crescer, mesmo os camarões.



O momento de crescimento desses animais é, tão apropriadamente, chamado de muda. Por que eles efetivamente mudam seu exoesqueleto. Alem de permitir o ponto de suporte para os músculo, que possibilita que esses animais se movimentem, ele também funciona como um casca, um escudo, proteção. E novamente a armadura do cavaleiro medieval se presta a comparação.



Mas como acontece essa mudança? O animal se solta dela. Deixa ela ir.



Só que diferente do cavaleiro medieval, todos os músculos do animal estão ligados a sua casca. E pra se soltar... dói! Mas mesmo assim ele se solta. Por que todos precisamos crescer, mesmo os tatuís.







É nesse momento, no momento da muda, que o animal fica mais vulnerável. Sem a sua armadura ele está desprotegido e é uma presa fácil. Para não ficar a mercê dos predadores, em geral os animais se escondem durante esse período. Podem também sofrer da Síndrome de coração apertado. Parece com os ataques cardíacos humanos, mas não matam. O coração cresce rápido demais e fica apertado ainda dentro do peito antigo. A dor é tão grande que vai até o estomago (é melhor deixar o bicho quieto nessa hora!) A muda é um processo arriscado. Mas mesmo assim ele muda. Por que todos precisamos crescer, mesmo as libélulas.



Mas a muda também é um processo lindo. Um enxurrada de hormônios (que estavam dentro do animal mas ele nem sabia) tomam conta do pedaço, sinalizando que é hora de mudar. E os hormônios, a gente sabe, ninguém pode com eles. Depois de se soltar de sua casca, o animal cresce, muda. A nova casca é produzida vagarosamente. Muitas vezes é possível usar coisas da outra casca (Proteínas importantes, nutrientes e algumas boas recordações) deixa outras coisas que naquele momento parecem menos importantes (basicamente restos metabólicos e outras amarguras), mas ela nunca mais será suficiente. E é por isso que todos precisamos crescer, mesmo as cigarras.



Você pode pensar por que o animal não constrói sua nova armadura antes de se desfazer da primeira? É que ele nunca sabe quão grande vai ser a mudança. Nunca sabe o quanto vai crescer. Depende do clima, da disponibilidade de alimento, depende do DNA e... depende dos hormônios (e como a gente sabe, tudo que depende dor hormônios é imprevisível). Mas ele corre o risco. Por que vale a pena. Por que todos precisamos crescer, mesmo as centopéias.



A muda pode fazer coisas incríveis. Se algum membro se perdeu no exoesqueleto antigo, ele volta no exoesqueleto novo. Na verdade ele cresce novamente, no período em que acontece o crescimento. Uma nova casca pode apagar o danos de batalhas anteriores. Mudar é arriscado, mas por muitas razões vale a pena. Principalmente, por que todos precisamos crescer, mesmo as borboletas.



Algumas vezes, por um descontrole hormonal (malditos hormônios) o animal pode ficar longos períodos sem mudar. Ou pode ainda tentar crescer sem mudar. Isso causa fissuras no exoesqueleto que são mais doloridas que a muda em si. E ai ele vê que de um jeito ou de outro, tem que mudar. Não dá pra enganar os hormônios. Todos precisamos crescer, mesmo os Louva-Deus.



Mas isso quer dizer que o bicho (só sendo bicho mesmo) tem todo o trabalho de construir uma casca, que protege ele, do tamanho perfeito pra ele, ligar todos os seus músculos a ela, ficar ali, quentinho, quietinho e protegido pra... depois mudar? E ainda correr o risco de ser comido no processo? Parece estranho que alguém queira fazer isso. Mas quem pode saber que se passa na cabeça de uma mariposa? Talvez seja bom ter uma casa maior, talvez o brilho do exoesqueleto novinho seja sedutor... como saber?



O que podemos dizer é que todos temos que crescer. E todos temos que mudar, pra poder crescer. Até nós mesmos!


ATIVIDADE
Apresente um comentário respondendo os questionamentos abaixo

Qual  a importância do exoesqueleto e da muda?

Quais os riscos do processo de muda?

Porque o animal não constrói sua nova armadura antes de se desfazer da primeira? Quais os fatores que influenciam?




quarta-feira, 23 de junho de 2010

Evolução - Archaeopteryx: ave ou dinossauro?





Observe os slides acima gina. O animal representado nas  ilustrações é famoso Archaeopteryx, uma ave primitiva (ou um pequeno dinossauro?) que tem ao mesmo tempo características dos dinossauros e das aves modernas. Por um lado, o Archaeopteryx tinha dentes, garras e uma longa cauda óssea, características dos répteis. Por outro lado, possuía asas e penas, exatamente como uma ave moderna. Os slides mostram um fóssil desse animal, encontrado na Alemanha em 1877.

O Archaeopteryx viveu há aproximadamente 150 milhões de anos, num período chamado Jurássico. Era um pouco maior que um pombo atual. É claro que ninguém viu um Archaeopteryx do modo como ele foi representado na primeira figura; o desenho é uma aproximação, uma reconstituição do animal, feita por entistas com base nos fósseis encontrados.

Fósseis como o do Archaeopteryx são ótimos argumentos contra as idéias fixistas. Na verdade, o estudo da anatomia dos répteis e das aves atuais já dava fortes indícios de que esses dois grupos estivessem aparentados. Assim, a descoberta de um animal do passado com características de ambos os grupos, que poderia ter sido um “elo intermediário” entre eles, ilustra bem o fato de que as espécies se transformam no decorrer da história da vida, além de confirmar a idéia de que muitos grupos atuais tiveram ancestrais comuns.

Atividade:
1.Segundo o texto, fósseis como o do Archaeopteryx são ótimos argumentos contra as idéias fixistas. Comente.
2. O que a descoberta relatada  representa para a teoria de que aves e répteis são grupos próximos, em termos evolutivos.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Vídeos - Síndrome de Down, Turner, Patau, Edwards e Klinefelter

Após assistir os vídeos sobre as anomalias genéticas faça uma pesquisa na Internet sobre estas doenças e suas características.

1) Atualmente  já existem testes que identificam desde a oitava semana de gestação, se o bebê que está sendo gerado é portador de uma determinada anomalia cromossômica. em  caso de confirmação de uma anomalia em um bebê em formação, o que você acha que deve ser feito, considerando seus valores éticos, morais e religiosos.

2)Em alguns países o aborto é permitido nesses casos. No Brasil em que situação é permitido o abordo? Você alteraria a atual legislação sobre o aborto no Brasil? Que modificações faria?Faça uma exposição de motivos sobre o assunto com no mínimo 150 palavras.

3)Depois de estudar o assunto, pondere sobre a importância de saber com antecedência o cariótipo do bebê e se você gostaria de ter essa informação.




Obs 1: para realizar esta atividade  é necessário que você também tenha conhecimento sobre o tema Aborto.


terça-feira, 9 de março de 2010

Células Tronco



Leia o texto do link abaixo e deixe seu comentário nesta postagem.




http://www.planetabio.com/artigos.html